
De volta ao básico
Baseado no texto Back to Basics que foi publicado na Revista Green Anarchy número 14, em 2013. É uma introdução às questões básicas da crítica à civilização.

A sociedade contra o Estado
Este artigo foi escrito em 1974 pelo antropólogo francês Pierre Clastres. Foi traduzido por Theo Santiago e digitalizado pelo coletivo Sabotagem em 2004. Esta versão foi revisada em 2021 por Contraciv. Trata-se de uma importante contribuição para a antropologia política sobre concepção de “sociedades sem Estado”.

A sociedade afluente original
Este texto do antropólogo Marshall Sahlins foi originalmente publicado no livro Stone Age Economics em 1972. É um texto central para a crítica à civilização pois rebate a ideia de que os modos de vida originários são marcados pela “escassez”. A versão reproduzida aqui está no livro Cultura na prática, de 2004.

Para aprender a cair no abismo
Uma introdução às ideias de Ailton Krenak e sua relação com a crítica anarquista à civilização. Autor: Mauro Zag.

Gilgámesh e os primórdios da ideologia civilizatória
Uma análise da epopeia de Gilgámesh, uma das histórias mais antigas do mundo, e do que ela tem a nos dizer sobre as origens da civilização. Autor: Mauro Zag.

Da importância de levar a sério o que as pessoas dizem
Esta é uma reflexão que paira entre a antropologia e a filosofia, sobre a escuta, o perspectivismo e a arte de levar a sério o que as pessoas dizem. Texto de Mauro Zag. Arte da capa: Heather McLeod.

Fundamentos da civilização
Este é um ensaio sobre crítica à civilização, criado para iniciar discussões sobre este assunto. Esta é uma versão revisada e atualizada do texto original, que foi publicado em 2004.

Felicidade
Qual a possibilidade de ser feliz na civilização? Este texto foi escrito por John Zerzan e traduzido por Patrícia Barbosa.

A civilização é um esquema de pirâmide
Este pequeno ensaio procura revelar o que as ruínas Maias podem dizer sobre nossa sociedade. Foi escrito pelo autor canadense Ronald Wright em 2000, traduzido em 2007 e revisado em 2017 para esta publicação.
Obrigado pela pergunta. Isso tem gerado muita dúvida no meio eco-anarquista, e algumas pessoas defendem que deveríamos encontrar outros modos…