
A sociedade contra o Estado
Este artigo foi escrito em 1974 pelo antropólogo francês Pierre Clastres. Foi traduzido por Theo Santiago e digitalizado pelo coletivo Sabotagem em 2004. Esta versão foi revisada em 2021 por Contraciv. Trata-se de uma importante contribuição para a antropologia política sobre concepção de “sociedades sem Estado”.

A sociedade afluente original
Este texto do antropólogo Marshall Sahlins foi originalmente publicado no livro Stone Age Economics em 1972. É um texto central para a crítica à civilização pois rebate a ideia de que os modos de vida originários são marcados pela “escassez”. A versão reproduzida aqui está no livro Cultura na prática, de 2004.

Felicidade
Qual a possibilidade de ser feliz na civilização? Este texto foi escrito por John Zerzan e traduzido por Patrícia Barbosa.

A civilização é um esquema de pirâmide
Este pequeno ensaio procura revelar o que as ruínas Maias podem dizer sobre nossa sociedade. Foi escrito pelo autor canadense Ronald Wright em 2000, traduzido em 2007 e revisado em 2017 para esta publicação.

Por que primitivismo?
Este ensaio foi escrito pelo filósofo anarquista norte-americano John Zerzan em 2002, foi traduzido pelo Coletivo Erva Daninha e revisado por Contraciv. Ele busca apresentar as bases teóricas da perspectiva anarco-primitivista, dialogando com os principais teóricos e críticos da modernidade.

Patriarcado, civilização e as origens do gênero
Este ensaio do filósofo anarquista John Zerzan foi publicado na revista Gênero & Direito v. 1, n. 2, em 2011, e traduzido por Loreley Garcia. O ensaio trata sobre a relação entre crítica à civilização e crítica à imposição de papéis de gênero no patriarcado.

Contra a sociedade de massas
Este ensaio foi escrito pelo anarquista Chris Wilson, publicado na revista Green Anarchy n. 6, em 2001, e traduzido pelo Coletivo Erva Daninha. Trata-se de uma crítica ao autoritarismo inerente ao modo de vida civilizado.

Essa coisa que fazemos
Este ensaio foi escrito por John Zerzan e se encontra no livro Correndo no Vazio: A patologia da civilização (Running on Emptiness: The Pathology of Civilization, 2002). Foi traduzido por Roberto Seimetz. Neste ensaio, Zerzan aprofunda seu questionamento à reificação ou objetificação como raiz da alienação civilizada.

Correndo no vazio: o fracasso do pensamento simbólico
Este é o primeiro ensaio do livro Correndo no Vazio: A patologia da civilização (Running on Emptiness: The Pathology of Civilization, 2002), escrito pelo filósofo anarquista John Zerzan e traduzido por Roberto Seimetz em 2015. Nele, Zerzan analisa a prevalência da cultura simbólica e sua influência na construção e manutenção da civilização.

Vício tecnológico
Este ensaio, escrito pela psicóloga Chellis Glendinning, apareceu originalmente na antologia Ecopsicologia: regenerando a Terra, curando a mente (Ecopsychology: Restoring the Earth, Healing the Mind, 1995), e foi traduzido por Roberto Seimetz em 2015. Glendinning expõe as características do vício em tecnologia, não somente no nível individual, mas também da civilização como um todo.
Obrigado pela pergunta. Isso tem gerado muita dúvida no meio eco-anarquista, e algumas pessoas defendem que deveríamos encontrar outros modos…