
Um manifesto anarquista, escrito por Badernista 42.
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O artigo “Civilização, primitivismo e anarquismo”, escrito por Andrew Flood[1] em 2004 e traduzido recentemente por Rafael V. da Silva[2], é provavelmente a crítica ao primitivismo mais discutida na internet. Apesar de ter sido respondida diversas vezes[3], ela ainda atrai pessoas em busca de uma refutação fácil ao primitivismo. O seguinte artigo tem o objetivo de rever essa discussão e expressar uma posição eco-anarquista anticivilização em relação à crítica de Flood.
Este texto foi produzido a partir das anotações de uma palestra. Foi escrito cerca de 2010 e revisado para esta publicação.
Esta é uma resposta ao vídeo Imposto é Roubo? de Humberto Matos, do canal Saia da Matrix. O vídeo foi postado em janeiro de 2017, mas revisitado por causa de um vídeo recente sobre o mesmo assunto.
Esta é uma resposta ao seguinte texto: https://markmanson.net/pt-br/ta-tudo-fodido-e-tenho-certeza-que-culpa-e-da-internet
Este pequeno ensaio procura revelar o que as ruínas Maias podem dizer sobre nossa sociedade. Foi escrito pelo autor canadense Ronald Wright em 2000, traduzido em 2007 e revisado em 2017 para esta publicação.
Este ensaio foi escrito pelo filósofo anarquista norte-americano John Zerzan em 2002, foi traduzido pelo Coletivo Erva Daninha e revisado por Contraciv. Ele busca apresentar as bases teóricas da perspectiva anarco-primitivista, dialogando com os principais teóricos e críticos da modernidade.
Texto inspirador e que provoca uma reflexão necessária. Parabéns compas e que avancemos nos pensamentos e ações anticivilizatórias!