A sociedade contra o Estado

La Société contre l’État foi escrito em 1974 pelo antropólogo francês Pierre Clastres. Foi traduzido por Theo Santiago e digitalizado pelo coletivo Sabotagem em 2004. Esta versão foi revisada em 2021 por Contraciv. Trata-se de uma importante contribuição para a antropologia política sobre concepção de “sociedades sem Estado”.


Continuar a ler
Publicado em Traduções | Tags , , , | Deixe o seu comentário

Reformismo e radicalização

Uma resposta sobre a crítica anarquista à política eleitoral. Escrito como parte de uma discussão com alguns companheiros de luta. Revisão: Luiz De Oliveira.


Continuar a ler
Publicado em Textos | Tags , | 1 Comentário

A sociedade afluente original

The Original Affluent Society, do antropólogo Marshall Sahlins foi originalmente publicado no livro Stone Age Economics em 1972 e traduzido por Vera Ribeiro. É um texto central para a crítica à civilização pois rebate a ideia de que os modos de vida originários são marcados pela “escassez”. A versão reproduzida aqui está no livro Cultura na prática, Editora UFRJ, 2004, p. 105-151.


Continuar a ler
Publicado em Traduções | Tags , , | Comentários fechados em A sociedade afluente original

As sociedades forrageadoras tinham mais tempo livre?

Crédito da imagem: Brian Jackson / Alamy Stock Photo

Pesquisadores debatem se a adoção da agricultura foi feita em detrimento do tempo de lazer. Um novo estudo em dez acampamentos de caçadores-coletores contemporâneos da etnia Agta, na verdade, descobriu que os indivíduos que se envolvem mais em atividades não forrageadoras têm menos tempo de lazer. Os resultados destacam a necessidade de considerar os custos evolutivos da transição para a agricultura. Título original: Did foragers enjoy more free time? Texto: Victoria Reyes-García. Tradução: Contraciv.


Continuar a ler
Publicado em Textos | Tags , | Comentários fechados em As sociedades forrageadoras tinham mais tempo livre?

Óbito e Progresso

Sobre extrativismo, doença e gestão da morte no Brasil. Texto de Mauro Zag. Imagem: “Xawara”, desenho de Davi Kopenawa.


Continuar a ler
Publicado em Textos | Tags , , , , | 2 Comentários

Para aprender a cair no abismo

Uma introdução às ideias de Ailton Krenak e sua relação com a crítica anarquista à civilização. Autor: Mauro Zag.


Continuar a ler
Publicado em Originais | Tags , , | Comentários fechados em Para aprender a cair no abismo

Gilgámesh e os primórdios da ideologia civilizatória

Uma análise da epopeia de Gilgámesh, uma das histórias mais antigas do mundo, e do que ela tem a nos dizer sobre as origens da civilização. Autor: Mauro Zag.


Continuar a ler
Publicado em Originais | Tags , | Comentários fechados em Gilgámesh e os primórdios da ideologia civilizatória

A civilização é a causa original do ecocídio

Um ensaio sobre ecocídio, sustentabilidade, civilização, capitalismo e ecossocialismo, baseado num texto de Kollibri terre Sonnenblume e nas ideias de Ailton Krenak.


Continuar a ler
Publicado em Textos | Tags , , , , | 2 Comentários

Críticas comuns e FAQ anticiv

A ideia de que a civilização pode não ser a coisa mais incrível de todas pode gerar uma reação bastante intensa em quem toma contato com ela pela primeira vez. Esta é uma lista das objeções mais comuns a essa ideia, juntamente com algumas respostas concisas. Na segunda parte há uma lista de respostas rápidas às perguntas e acusações mais comuns sobre a perspectiva anticivilização.


Continuar a ler
Publicado em Textos | Tags , | 3 Comentários

Resposta à Carta sobre a Libertação Animal de Gilles Dauvé

Esta é uma resposta a um texto de Gilles Dauvé, teórico político francês, sobre a libertação animal e o primitivismo. Esta resposta foi originalmente publicada no site Olhar Animal.


Continuar a ler
Publicado em Textos | Tags , , , , | Comentários fechados em Resposta à Carta sobre a Libertação Animal de Gilles Dauvé