
Este ensaio examina as possíveis implicações da Teoria da Compensação Imediato-Tardio de Leonard Martin para diferentes aspectos da crítica à civilização.
Continuar a ler
Este ensaio examina as possíveis implicações da Teoria da Compensação Imediato-Tardio de Leonard Martin para diferentes aspectos da crítica à civilização.
O objetivo deste zine é fazer uma crítica à tendência capitalista de assimilar o discurso ecológico e torná-lo parte de uma nova forma de capital, expandindo assim os mecanismos de controle da sociedade capitalista. Publicado originalmente em 2016, essa versão foi revisada em 2023.
Este ensaio busca demonstrar que a crítica liberal à interferência do estado na economia é incompatível com a crítica anarquista ao estado.
A civilização é contra a violência? A violência é contra a civilização? Afinal, o que é violência?
Baseado no texto Back to Basics que foi publicado na Revista Green Anarchy número 14, em 2013. É uma introdução às questões básicas da crítica à civilização.
La Société contre l’État foi escrito em 1974 pelo antropólogo francês Pierre Clastres. Foi traduzido por Theo Santiago e digitalizado pelo coletivo Sabotagem em 2004. Esta versão foi revisada em 2021 por Contraciv. Trata-se de uma importante contribuição para a antropologia política sobre concepção de “sociedades sem Estado”.
Uma resposta sobre a crítica anarquista à política eleitoral. Escrito como parte de uma discussão com alguns companheiros de luta. Revisão: Luiz De Oliveira.
The Original Affluent Society, do antropólogo Marshall Sahlins foi originalmente publicado no livro Stone Age Economics em 1972 e traduzido por Vera Ribeiro. É um texto central para a crítica à civilização pois rebate a ideia de que os modos de vida originários são marcados pela “escassez”. A versão reproduzida aqui está no livro Cultura na prática, Editora UFRJ, 2004, p. 105-151.
Pesquisadores debatem se a adoção da agricultura foi feita em detrimento do tempo de lazer. Um novo estudo em dez acampamentos de caçadores-coletores contemporâneos da etnia Agta, na verdade, descobriu que os indivíduos que se envolvem mais em atividades não forrageadoras têm menos tempo de lazer. Os resultados destacam a necessidade de considerar os custos evolutivos da transição para a agricultura. Título original: Did foragers enjoy more free time? Texto: Victoria Reyes-García. Tradução: Contraciv.
Sobre extrativismo, doença e gestão da morte no Brasil. Texto de Mauro Zag. Imagem: “Xawara”, desenho de Davi Kopenawa.
A crítica à civilização não trabalha com o conceito de "civilizações" no plural, como sinônimo de sociedades humanas "desenvolvidas", mas…