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Apresentação
Textos originais, traduções, resumos e debates sobre eco-anarquia e crítica à civilização.
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agricultura amor anarco-primitivismo anarquia anarquia verde antropologia autopoiese brasil capitalismo colapso comunismo conceitos crenças crítica à civilização crítica à cultura simbólica crítica à tecnologia direito domesticação eco-anarquia ecologia economia filosofia gênero história individualidade insurreição john zerzan libertação animal literatura marxismo modernidade monogamia política psicologia queer questão indígena respostas saúde sexualidade sociologia veganismo violência
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Comentários recentes
Este comentário é uma resposta a um comentário feito no Discord: "Preciso apenas enfatizar que eu concordaria totalmente com sua…
Obrigado pela pergunta. Isso tem gerado muita dúvida no meio eco-anarquista, e algumas pessoas defendem que deveríamos encontrar outros modos…
Bom texto, queria saber dentro dessa visão crítica à civilização , quais seriam os caminhos, além do isolamento, para lidar…
Depende de que modo você pretende aplicar. Se for para criticar a hierarquia implícita, é bastante importante. Se for pra…
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Todos os posts
- Um projeto anarquista verde por liberdade e amor
- 16 anos de PT
- Desigualdade, Tecnologia e Civilização
- Resposta ao texto “Uma crítica ao anarco primitivismo” de Gilson Moura Henrique Junior
- Uma breve introdução às anarquias ecológicas
- Epistemologia do silêncio
- Uma resposta à “anarco-tecnocracia” de John Cage
- Rumo à mais queer das insurreições
- Civilização e individualidade em Emma Goldman
- O não-sentido da vida
- Contra o eco-capitalismo
- Anarquia é o oposto de governo
- Sobre a violência na civilização
- De volta ao básico
- A sociedade contra o Estado
- Reformismo e radicalização
- A sociedade afluente original
- As sociedades forrageadoras tinham mais tempo livre?
- Óbito e Progresso
- Para aprender a cair no abismo
- Gilgámesh e os primórdios da ideologia civilizatória
- A civilização é a causa original do ecocídio
- Críticas comuns e FAQ anticiv
- Resposta à Carta sobre a Libertação Animal de Gilles Dauvé
- Da importância de levar a sério o que as pessoas dizem
- Fundamentos da civilização
- Dependência das redes
- O mito do progresso
- Pobreza e eco-anarquia
- Civilização e preconceito
- O neo-tribalismo e a crítica à civilização
- A crítica à civilização de Daniel Quinn
- A sustentabilidade da morte-vida
- O novo espírito da civilização
- O manifesto comunista e a crítica à civilização
- Como negar o colapso
- Anarcoprimitivismo – verbete da Encyclopedia Britannica
- Felicidade
- O anarquismo e a anarquia
- Resposta ao “Civilização, primitivismo e anarquismo” de Andrew Flood
- O controle
- Civilização é normalização
- Imposto é roubo? Uma perspectiva anticiv
- Ecologia profunda
- Discussão com Contragaia
- E se a culpa não for da internet?
- A civilização é um esquema de pirâmide
- Por que primitivismo?
- Patriarcado, civilização e as origens do gênero
- Resposta à crítica de Murray Bookchin
- Contra a sociedade de massas
- Crítica à cultura simbólica
- Essa coisa que fazemos
- Correndo no vazio: o fracasso do pensamento simbólico
- Vício tecnológico
- Debate com humanaesfera
- O que é anarquia verde?
- Número: sua origem e evolução
Arquivo da Categoria: Traduções
Um projeto anarquista verde por liberdade e amor
Um zine sobre monogamia de uma perspectiva eco-anarquista. Escrito por Mae Bee. Título original: A green anarchist project on Freedom and love. Tradução: Raysa Muller. Link para o texto: https://medium.com/afetos-insurgentes/um-projeto-anarquista-verde-por-liberdade-e-amor-478097cae31e
Rumo à mais queer das insurreições
Rumo à mais queer das insurreições (Toward the queerest insurrection) é um texto famoso do anarquismo queer insurrecional. Apesar de falar a partir do contexto dos EUA, acreditamos que ele dialoga com nossa crítica anticolonial à política de assimilação de … Continuar a ler
A sociedade contra o Estado
La Société contre l’État foi escrito em 1974 pelo antropólogo francês Pierre Clastres. Foi traduzido por Theo Santiago e digitalizado pelo coletivo Sabotagem em 2004. Esta versão foi revisada em 2021 por Contraciv. Trata-se de uma importante contribuição para a … Continuar a ler
A sociedade afluente original
The Original Affluent Society, do antropólogo Marshall Sahlins foi originalmente publicado no livro Stone Age Economics em 1972 e traduzido por Vera Ribeiro. É um texto central para a crítica à civilização pois rebate a ideia de que os modos … Continuar a ler
Felicidade
Qual a possibilidade de ser feliz na civilização? Este texto foi escrito por John Zerzan e traduzido por Patrícia Barbosa.
A civilização é um esquema de pirâmide
Este pequeno ensaio procura revelar o que as ruínas Maias podem dizer sobre nossa sociedade. Foi escrito pelo autor canadense Ronald Wright em 2000, traduzido em 2007 e revisado em 2017 para esta publicação.
Por que primitivismo?
Este ensaio foi escrito pelo filósofo anarquista norte-americano John Zerzan em 2002, foi traduzido pelo Coletivo Erva Daninha e revisado por Contraciv. Ele busca apresentar as bases teóricas da perspectiva anarco-primitivista, dialogando com os principais teóricos e críticos da modernidade.
Patriarcado, civilização e as origens do gênero
Este ensaio do filósofo anarquista John Zerzan foi publicado na revista Gênero & Direito v. 1, n. 2, em 2011, e traduzido por Loreley Garcia. O ensaio trata sobre a relação entre crítica à civilização e crítica à imposição de … Continuar a ler
Contra a sociedade de massas
Este ensaio foi escrito pelo anarquista Chris Wilson, publicado na revista Green Anarchy n. 6, em 2001, e traduzido pelo Coletivo Erva Daninha. Trata-se de uma crítica ao autoritarismo inerente ao modo de vida civilizado.
Essa coisa que fazemos
Este ensaio foi escrito por John Zerzan e se encontra no livro Correndo no Vazio: A patologia da civilização (Running on Emptiness: The Pathology of Civilization, 2002). Foi traduzido por Roberto Seimetz. Neste ensaio, Zerzan aprofunda seu questionamento à reificação … Continuar a ler
A crítica à civilização não trabalha com o conceito de "civilizações" no plural, como sinônimo de sociedades humanas "desenvolvidas", mas…